segunda-feira, 30 de maio de 2011

Avaliação da Educação Superior


Estou trazendo a sugestão da leitura de uma nota de esclarecimento da  Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES)  (http://www.abmes.org.br/abmes/noticias/detalhe/id/210 ). Ela foi publicada em razão de informações dibulgadas no Jornal O Globo(http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/05/serie-especial-mostra-desafios-do-crescimento-do-ensino-universitario.html). A intenção dela foi desfazer algumas informações equivocadas  e o fez com muita clareza, por isso indico sua leitura. É uma boa oportunidade para se conhecer a melhor versão do que foi informado.
A seguir sugiro a leitura do artigo de uma professora da UFMG, que respeito e admiro pelo conhecimento que desenvolveu sobre o processo de avaliação institucional externa do SINAES. Esse conhecimento se deu a custa de estudo, mas também de muita experiência e dedicação no desempenho de suas atividades institucionais e no apoio que sempre dedica a todos os colegas envolvidos com a mesma lida.  O endereço é http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772011000100002&lng=pt&nrm=is&tlng=pt  e vale a pena conferir.

domingo, 15 de maio de 2011

Políticas de financiamento e de democratização


A segunda sugestão que passo é o artigo de Paulo Roberto Corbucci, que faz uma análise dos temas financiamento e democratização do ensino superior no Brasil  e dos programas de governo implementados desde a década de 1990 até 2003, quando tem início o processo de reforma universitária denominado “Universidade do Século XXI” . Ele está disponível em http://www.scielo.br/pdf/es/v25n88/a03v2588.pdf .

sábado, 14 de maio de 2011

Ensino superior: Desde seu início até a reforma de 1968

Para começar minhas postagens, trago o artigo de Maria de Lourdes Albuquerque Fávero. Nele, através de uma análise que vai desde a fase das tentativas de criação de uma universidade no Brasil até a Reforma Universitária de 1968, ela associa a trajetória desse nível de ensino aos contextos sócio-políticos dos períodos percorridos. Nas palavras dela mesma: ”O ponto de partida para qualquer discussão sobre universidade não poderá ser, portanto, “o fenômeno universitário” analisado fora de uma realidade concreta, mas como parte de uma totalidade, de um processo social amplo, de uma problemática mais geral do país.” (disponível em http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a03n28.pdf).